
A Justiça de São Paulo decidiu manter Elize Matsunaga em liberdade, negando um pedido do Ministério Público para que ela fosse presa, por uso de documento falso.
Elize foi condenada a 16 anos de prisão, acusada de matar seu marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012. Em maio do ano passado, ela teve liberdade condicional concedida pela Justiça.
A Vara de Execuções Criminais de Franca, cidade do interior de São Paulo, onde Elize reside e trabalha, considerou que a sentenciada “tem cumprido as condições que lhe foram impostas”, para manter o benefício do livramento condicional.
A Justiça acrescentou que, o caso de uso de documento falso, flagrado em Sorocaba, também no interior do Estado, ainda está em trâmite e “em fase inicial”.
Na semana passada, Elize Matsunaga foi indiciada após ter usado documento falso para conseguir emprego em uma empresa de Sorocaba, que exigia atestado negativo para antecedentes criminais.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que recebeu denúncia anônima sobre a falsificação de documentos e que, durante as diligências, a polícia identificou que “uma egressa do sistema prisional estava utilizando um atestado de antecedentes criminais falsificados”.
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