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Moraes sobre as urnas: ‘Não houve nenhuma divergência’

Foto do escritor: Redação Dc NewsRedação Dc News

O teste de integridade nas urnas eletrônicas no primeiro turno não apresentou divergências, afirmou o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desse modo, conforme o magistrado, os votos dos eleitores foram os mesmos registrados pelas urnas.


Realizado desde 2002, o teste de integridade simula uma votação normal, sendo feito nos tribunais regionais eleitorais no dia da eleição. O intuito é confirmar se o voto entregue é o mesmo que a urna registra.

O teste foi feito em 640 urnas que foram retiradas das seções eleitorais. Segundo a Corte Eleitoral, todo o procedimento é gravado. Ao final, os fiscais confirmam se o boletim da urna confere com os votos inseridos. “Todas as urnas conferiram os votos dados na urna com os votos dados em papel”, declarou Moraes.


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Além disso, o presidente do TSE afirmou que o projeto-piloto de biometria não apresentou divergências. O projeto foi realizado em 20 Estados (incluído o Distrito Federal), com 493 eleitores e 58 urnas. “Da mesma forma, não houve nenhuma divergência, 100% de aprovação no teste de integridade com biometria”, reiterou o ministro.

O uso dos dados de eleitores reais foi uma solicitação das Forças Armadas. O órgão argumentou que o teste deveria ser o mais parecido possível com uma eleição normal. Tradicionalmente, o teste era feito sem biometria. As Forças Armadas acompanharam parte dos testes, mas ainda não tornaram público seu parecer.


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